Sabe quando tudo que se vê acaba na mala? Compra-se porque é pequeno, tem um certo charme, não custa caro e, acima de tudo, a loja foi feita para enebriar. Mas, será que vou usar? Lembre-se que há de se ter coragem para juntar e se desfazer de tanta quinquilharia acumulada (porque em casa, sem a emoção do primeiro contato visual, você descobre que é quinquilharia, sim). Depois de muito acumular, resolvi criar duas regras básicas: ímã de geladeira, só se tiver potencial para virar quadro;
FOTO MB: CHARMOSO ÍMÃ DE PARATY (RJ), QUE VIROU QUADRO
Quando estou prestes a violar a regra - ao ver beleza até onde não há - corro para um Museu. Se o instinto persistir, compro um lápis!
FOTO MB: CHARMOSO ÍMÃ DE PARATY (RJ), QUE VIROU QUADRO
Quando estou prestes a violar a regra - ao ver beleza até onde não há - corro para um Museu. Se o instinto persistir, compro um lápis!
Lápis é uma ótima solução. Se uso até o final, serve de justificativa para retornar (Pinacoteca e MASP, me aguardem!). Outra possibilidade é comprar aquilo que usarei no dia-a-dia, mesmo que seja um bloquinho de recados, um avental, um pegador de saladas, bordados em aplique...
FOTO MB: MAIS ÍMÃS EMOLDURADOS
FOTO MB: MAIS ÍMÃS EMOLDURADOS
Oi, tudo bem com vc? Nossa, quanto tempo eu não passava por aqui... muito bom ler seus posts, recheados de história e cultura!
ResponderExcluirE a vida? O que anda fazendo?
Beijos,
Gi
Olá, Gisele. Adorei sua visita! Tenho acompanhado o Papel e Tecido, "babando" as coisas bonitas que vc faz. Por aqui, poucas viagens, algum trabalho e a correria diária da qual nunca se escapa... Sexta estive na 2º Quilt Craft Show e lembrei de você :)
ResponderExcluirbjs