FOTO MB: UM BRINDE AO RIO, COM MATE LEÃO E BISCOITO GLOBO, NO LEBLON
Vivi no Rio de Janeiro, ou
simplesmente Rio, 37 dos seus 448 anos. Tenho a impressão de ter vivido mais
que isso, já que ruas e prédios históricos ainda estão lá. Cidade bonita, charmosa,
maravilhosa (!), se vista do alto ou em close, apenas com a intenção de admirá-la.
Capital Imperial, Capital da República, com um “q” de Paris pelas mãos de Pereira
Passos, o Rio esbanja história em todos os sentidos, caso contrário cuidaria
melhor do seu patrimônio. Ao mesmo tempo em que a vivência desses quase 40 anos
traz um olhar crítico, o afastamento de 15 anos me devolve o olhar do visitante.
Rio é sinônimo de bons encontros. Circular pela cidade como habitué tem
inúmeras vantagens. Sabe quando ouvimos dizer que “sempre que vou à Paris vou
ao café tal...” eu adoro dizer “sempre que vou ao Rio tomo chopp no Ernesto, como bolinho de feijoada no
Aconchego Carioca e joelho de porco no Enchendo Linguiça...” É lá que tem a
Escadaria do Selarón, o Circo Voador, o Morro da Urca, o Samba da Luzia, a
Pedra do Sal, o Monobloco, a Rua da Alfândega, as praias, Pedra Bonita, Jardim
Botânico... vixe, tem coisa pra caramba! E desse jeito eu volto sempre, para
conhecer uma coisa aqui outra ali, rever outras tantas, renovar a carioquice
nata que não me permite deixar de lado os iiiiiis quando digo feliz
aniversário.
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