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25.1.18

DO ALTO À BAIXA, UM DIA ESPECIAL: Bairro Alto, Príncipe Real e arredores

Há várias maneiras de chegar ao Bairro Alto. Fui pelos Restauradores, no Elevador da Glória, em um trajeto de cinco minutos que termina ao lado do mirante (ops! miradouro) São Pedro de Alcântara. Aliás, para deleite dos nosso olhos, mirante é o que não falta na cidade de Liboa: Santa Luzia; Santa Justa; do Castelo de São Jorge; de Santa Catarina; da Graça; das Portas do Sol e tantos outros.

FOTO MB: DOS RESTAURADOS AO BAIRRO ALTO

Ao descer do “elevador”, no Bairro Alto, se eu caminhasse para a esquerda chegaria ao Chiado e se fosse para a direita, ao Príncipe Real. Segui em frente, atravessando a rua, pois antes de decidir para qual lado eu iria fui conhecer o Solar do Vinho do Porto, atraída por uma inscrição na fachada que identificava a Companhia de Seguros Tranquilidade. Literal, não? No Solar é possível degustar os vinhos do Porto e do Douro e conhecer sobre suas origens e diferenças, em um ambiente muito agradável. 

FOTO MB: DO OUTRO LADO DA RUA
De lá segui para a Praça de São Pedro, onde fica o mirante, a fim de saborear a vista da cidade. De tão belo, dá para desprezar os binóculos.


FOTO MB: MIRADOURO SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA



As noites são animadas no Bairro Alto, ideal para quem busca diversão, bar com música ao vivo, gente jovem e até uma boa casa de fado. Mas, vamos continuar com o Bairro Alto diurno. Em direção ao Jardim do Príncipe Real é possível encontrar becos e ruelas do Alto do Penalva. Na rua principal (D. Pedro V) você pode visitar mercearias, antiquários, a Padaria São Roque - para saborear uma deliciosa maçã assada -, ou almoçar no Shopping (boutique) Embaixada, instalado em um antigo palácio neo-árabe. Puro charme!


 FOTO MB: NO PRÍNCIPE REAL
FOTO MB: O EMBAIXADA - BOUTIQUES E BISTRÔ
FOTO MB: NO ALTO DO PENALVA - ESQUINA COM O ARCO DO EVARISTO - OUTRA VISÃO PRIVILEGIADA

Depois de dar uma espiada no prédio do antigo Parlamento, a ideia inicial era a de embarcar no eléctro 28, em direção ao Chiado. Aliás, eita bondinho bom para conhecer os pontos turísticos da cidade! Dá uma olhadinha nesse post! Pois bem, na tentativa de encontrar a parada do eléctro, visitamos a Igreja e Museu de São Roque, junto ao conjunto da Santa Casa de Misericórdia. É de cair o queixo e merece post especial. Quando nos demos conta, já havíamos caminhado uns 7km e encontramos um delicioso restaurante no Miradouro de Santa Luzia, com vista para o Tejo, onde saboreamos as famosas sardinhas portuguesas. Chiado ficaria para um outro dia... Seguimos pela Rua da Saudade, até alcançar a Sé, as igrejas de Santo Antônio de Lisboa e da Madalena. Depois, pela Rua da Alfândega. Uma última parada na Igreja da Conceição Velha e encerramos a caminhada durante o pôr do sol, no Martinho da Arcada, na Praça do Comércio.

Na Baixa tem um endereço que nunca deixo de visitar: Rua dos Fanqueiros, 234. Lá está uma loja de artigos para decoração, a Franjarte. Bolas, franjas, galões, cordões, puxadores, enfim, uma loja especializada em acabamentos para cortinas. Amo de paixão!


9.1.16

MUSEU DE LUXEMBURGO: um museu no trajeto do ônibus 63

Fã incondicional e leitora assídua do Conexão Paris, coloquei em prática a sugestão do blog de percorrer a cidade em uma linha de ônibus convencional. Foi dessa maneira que embarquei no ônibus 63, nas proximidades da Gare de Lyon. A intensão era fazer todo o trajeto olhando através da janelinha, porém, diante da igreja/praça de Saint-Sulpice eu desembarquei. A caminhada até o Jardim de Luxemburgo leva poucos minutos. No meu caso, que considero viajar ser mais que conhecer os pontos turísticos, envolveu uma esticadinha pelas redondezas. Demorou um pouco mais e resultou em contentamento!  


FOTO MB: GARE DE LYON - O PONTO DE ÔNIBUS FICA NA PRIMEIRA TRANSVERSAL


FOTO MB: SAINT-SULPICE. É OU NÃO PRA DESCER O ÔNIBUS?

Ao final da caminha pela estreita Rue Férou chega-se ao Museu de Luxemburgo, mas preferi seguir pelas ruas de Mézières e Bonaparte e desfrutar das livrarias do caminho. Demora um pouquinho mais.


FOTO MB: OS JARDINS DE LUXEMBURGO, AINDA QUE NO INVERNO, É LOCAL DE LAZER PARA OS PARISIENSES. SEM CONTAR A EXUBERÂNCIA DO PALÁCIO SEDE DO SENADO FRANCÊS


 FOTO MB: NAS MESAS, CONVERSA E JOGO DE DAMAS



FOTO MB: A FACHADA DO MUSEU - PARA AGENDA DE EXPOSIÇÕES SIGA O FACEBOOK DO MUSEU https://www.facebook.com/Mus%C3%A9e-du-Luxembourg-Paris-official-69628911730/?notif_t=fbpage_

Bom, duas horas depois estava eu de volta ao mesmo ponto de ônibus que desembarquei para retomar a jornada. E lá fui eu, olhando pela janelinha as ruas de Paris!


FOTO MB: NO TRAJETO DO 63 TEM TORRE EIFFEL, PALAIS DE TOKYO [estava acontecendo a Fashion Week Paris]; PONTE E PRAÇA ALMA; INVÁLIDOS; ASSEMBLÉIA NACIONAL; BRASSERIE LIPP... OPS! DESCI DO ÔNIBUS NOVAMENTE


FOTO MB: A BRASSERIE LIPP TEM SERVIÇO IMPECÁVEL E MUITA TRADIÇÃO. EM CADA PLACA UMA REGRA DA CASA, DENTRE ELAS, A RESTRIÇÃO AOS REFRIGERANTES, A PROIBIÇÃO DE CELULAR...





MUSEU GEORGE POMPIDOU E JEFF KOONS

FOTO MB EM FEVEREIRO DE 2015
Vamos ao Pompidou? Se sim, vocês estará à caminho do que os parisienses chamam de Beaubourg, ou seja, uma grande esplanada com uma edificação de canos e tubos aparentes que causa polêmica na cidade desde a sua instalação, em 1977. O Centre George Pompidou abriga museu de arte moderna, biblioteca pública, cinema, restaurante... É programa para uma tarde inteira...

FOTO MB: A ESPLANADA - PLACE GEORGES POMPIDOU
Você pode chegar lá facilmente de metrô -  Rambuteau (linha 11), Hôtel de Ville (linhas 1 e 11) e escolher entrar pela Rue de Renard. Tem menos fila.
FOTO MB: O MOVIMENTADO HALL E BILHETERIA
FOTO MB: A VISTA DA CIDADE ATRAVÉS DO VIDRO E DO METAL DO ÚLTIMO ANDAR
Tive a oportunidade de visitar a exposição de Jeff Koons e, confesso, de me encantar com a sua capacidade de transmitir fragilidade e leveza por meio do aço polido.
FOTO MB
Outros artistas, tais como Malachi Farrell ["Ateliê Clandestino" - documentário arte], me impressionam até hoje. A agenda do Centre Pompidou está disponível no site https://www.centrepompidou.fr/

25.4.15

PARIS NO INVERNO: APROVEITE PARA IR AO LOUVRE

Pela primeira vez visitei Paris no inverno e não tive dúvidas em dedicar esses poucos dias aos museus. Isso porque a lembrança do colorido da primavera e do ânimo das pessoas no verão teimava em me afastar das ruas, ainda que o frio fosse ameno para os padrões europeus e não houvesse neve.

O saldo foi positivo: Bati ponto no Louvre, sem fila para entrar e tendo em mãos o ingresso comprado com antecedência na FNAC do Centre Commercial Beaugrenelle - 11 rue Linois. Poderia ter adquirido o Paris Museum Card, mas não era o melhor custo benefício para a minha proposta. O ingresso permite sair e voltar ao Museu no mesmo dia. No hall de entrada, ponto de partida para a visitação, você encontra uma super estrutura de atendimento ao visitante. É ali que se tem a dimensão da grandiosidade do lugar que você entrou! Parece simples, mas escolher por qual pavilhão começar [Sully, Denon ou Rechelieu] pode ser um dilema. Então, se preferir, opte por audio-guia ou estipule um roteiro prévio. A internet está repleta de dicas para isso.

FOTO MB: LOUVRE - AULA DE HISTÓRIA DA ARTE


Enfim, caminhando sem o compromisso de estudar, de encontrar Vitória (de Samotrácia), Vênus (de Milo) e Monalisa, me perdi (literalmente) naqueles corredores. Tal fato não causou qualquer desconforto já que estava diante de uma arquitetura belíssima e cercada de arte que produz conhecimento e favorece a contemplação... Estar perdido, neste caso, significa diversão! E foi assim que, sem pressa, passei horas circulando nos quatro andares do Museu, entre Antiguidades Gregas, Romanas, Etruscas, Egípcias, do Oriente, Arte Islâmica, gravuras, desenhos, pinturas, esculturas e artes decorativas. Lá só não se vê os impressionistas e as vanguardas dos séculos XIX e XX (Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo) que estão no Museu d´Orsay.

FOTO MB: O MÁRMORE É MACIO COMO ARGILA PARA OS CLÁSSICOS


FOTO MB: O LOUVRE É BONITO POR DENTRO E POR FORA - VEZ OU OUTRA É BOM OLHAR PELA JANELA PARA VER A CIDADE
FOTO MB: AÍ VOCÊ SENTA UM POUCO PARA RETOMAR O FÔLEGO E CONCLUI QUE A HUMANIDADE É BRILHANTE! 
Depois de seis horas, com uma única paradinha para um sanduíche na tradicional Boulangerie Paul do Louvre (simples, rápido e gostoso!) deixei o Museu. Vi tudo? Não. Voltarei? Todas as vezes que puder!

FOTO MB: A GRANDE ODALISCA - NEOCLÁSSICO - JEAN-AUGUSTE DOMINIQUE INGRES

15.2.14

OAKLAND – O BAIRRO DO PASSEIO TURÍSTICO NUMA CIDADE UNIVERSITÁRIA

Visitar campus de Universidades não cabe em um roteiro turístico, certo? Errado, se você estiver em Pittsburgh, na Pensilvânia. De fato, não há muita chance disso ser um hábito de viagem, mas Pitt é diferente. São vários prédios históricos, praças, igrejas, museus e teatro, fazendo com que caminhar por essa região universitária seja, de fato, um passeio turístico.

FOTO MB: SELFIE NO PORTAL

Antes de detalhar por onde andei, quero comentar sobre como cheguei lá. Parti de Squirrel Hill no ônibus 61A (poderia ter sido o 61B, 61C ou o 61D), que chegou pontualmente às 9:53h, ou seja, nem 1 segundo de diferença do apontado no aplicativo Transit. A passagem me custou US$ 2,75, daquele jeito que a gente conhece: coloca-se a quantia exata no caixa, seja em notas ou moedas, porque não há possibilidade de troco (alguns motoristas reclamam se for colocado dinheiro além da conta); paga-se na subida ou na descida (conforme orientação do motorista); estudantes não pagam, basta apresentar a carteira da universidade. Ah, não posso deixar de mencionar a paradinha do ônibus. Sabe cavalo que dobra o joelho para a montaria descer? Pois então, a suspensão dos ônibus faz o mesmo. Quando parado no ponto, ele dá uma caidinha pra direita, o suficiente para manter cerca de 10 cm entre o degrau e a calçada, e você alcança o chão sem o menor esforço. É ou não um bom lugar para se aposentar? Mas vamos ao tour propriamente dito.

FOTO MB: O CENTRO DE TUDO É O PRÉDIO DA CATHEDRAL OF LEARNING 

Imponente, a Cathedral of Learning é um prédio gótico de 42 andares que abriga a Escola Dietrich de Artes e Ciências, o Honors University College, além de estúdio de cinema, praça de alimentação, salas de estudos, escritórios e laboratórios de informática e de línguas. Para quem está lá a passeio, dá para imaginar a possibilidade de encontrar com o Harry Potter em algum momento. Foi perto de lá que desembarquei do 61A, na Fifth Av com North Bellefield Av, e onde deveria estar de volta às 16:00h para finalmente visitar Downtown.

FOTO MB: BRAGGIE DE OUTREM NA PRAÇA DA CATEDRAL CAMINHAR COM UM LINDO CÃO POR ALI, NO FINAL DA TARDE, É PURO LUXO E DE MATAR DE INVEJA!

FOTO MB: O INÍCIO DA CAMINHADA

FOTO MB: SOLDIERS AND SAILORS MEMORIAL

A primeira edificação que chama atenção é o Memorial. Foi concebido em 1890 para honrar os veteranos da Guerra Civil americana. Está afastado da rua [Fifth Avenue] por um extenso gramado pontilhado por canhões e outros instrumentos de guerra. Além do museu, o edifício abriga um auditório de 2.500 lugares, uma sala de banquetes e salas de reuniões.


FOTO MB: BELLEFIELD - IGREJA PRESBITERIANA

Seguindo pela mesma avenida vê-se o prédio da terceira igreja plesbiteriana, construído em 1851, que tem cúpula de quase 80 metros e quatro arcos gigantes. Nas laterais, vitrais retratam passagens da Bíblia. Vale lembrar que o principal grupo formador da igreja presbiteriana nos Estados Unidos foram os escoceses-irlandeses, durante o século XVIII. No oeste da Pensilvânia eles fundaram a cidade de Pittsburgh, que por muitos anos foi considerada a cidade mais presbiteriana dos Estados Unidos.

FOTO MB: LATERAL DO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA

O Carnegie Museum of Art oferece uma diferente coleção de arte contemporânea que inclui obras de cinema e vídeo, além de arte norte-americana do seculo XIX, pinturas impressionistas francesas e artes decorativas do final do seculo XVII até agora. 

FOTO MB

FOTO MB: PROGRAMAÇÃO MUSICAL DURANTE TODO O ANO

FOTO MB: A PLACA NÃO SAIU NA FOTO, MAS ESCLARECE QUE ESTA É UMA RESIDÊNCIA PARTICULAR

Para não esquecer que estamos em um campus, durante a caminhada encontramos evidências do ambiente universitário: os três prédios do Litchfield Towers - neste dormitório estão alojados 1800 estudantes, na maioria americanos; na praça, a pantera avisa que o território é da Universidade de Pittsburgh e as barraquinhas vendem lembranças dos times universitários; várias árvores servem de quadro de avisos (quando sem os papéis grampeados, mais se parece com uma obra de arte).

FOTO MB


FOTO MB: LITCHFIELD TOWERS


FOTO MB: FEIRA DE LIVROS USADOS


FOTO MB: O BOM HUMOR DOS UNIVERSITÁRIOS DEIXAM MARCAS PELAS RUAS DO DISTRITO HISTÓRICO DE SCHENLEY FARMS 


FOTO MB: O VAI E VEM DO FINAL DA TARDE NA FORBES AVENUE


FOTO MB: AS LADEIRAS DA CIDADE


FOTO MB: A CATHEDRAL SAINT PAUL REFLETIDA NA FACHADA ESPELHADA DA MELLON UNIVERSITY


FOTO MB: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E ESTÁDIO VISTO DA O'HARA STREET


FOTO MB: AS ESCOLAS DE ENGENHARIA

Mais alguns passos e já está na hora de voltar ao ponto de encontro e seguir para o centro. Não sem antes conhecer o Museu de Arte e História Natural, é claro. A foto com o dino é uma instituição e só foi possível pela gentileza de uma senhora, que se ofereceu para registrar minha pose! 


Thanks, my dear friend!


FOTO MB: JÁ IA ESQUECENDO DA PANTERA...

13.5.13

PUEBLO LIBRE E A MAIOR COLEÇÃO PRÉ-HISPÂNICA DO MUNDO: VAI PERDER?

FOTO MB: VISTA DA PLAZA BOLÍVAR DESDE A ENTRADA DO MUSEO NACIONAL, COM O PALÁCIO MUNICIPAL, A FONTE E A IGREJA DE SANTA MARIA MADALENA AO FUNDO

Disse e repito que é esclarecedor conhecer outros lugares além do centro histórico de Lima. Pueblo Libre é um deles. Tradicional e agradável, é lá que estão dois dos principais museus da América do Sul: o Museu de Arqueologia Rafael Larco, com a maior coleção de peças pré-hispânicas do mundo (45 mil peças em ouro, prata e cerâmicas) e o Museu Nacional de Arqueologia, Antropologia e História do Peru. Este último está na Plaza Bolívar, que tem fonte de bronze do século XVIII, no lado oposto ao Palácio Municipal. Logo adiante está a Igreja de Santa Maria Madalena (1549), uma das mais antigas de Lima e declarada Patrimônio Monumental desde 1942 e a Casa dos Libertadores, que acolheu Bolívar e San Martin.  

FOTO MB: DA PINACOTECA DO MUSEO NACIONAL

Caminhando ali por perto, por ruas de casas republicanas, encontra-se a Bodega Queirolo, tal qual como foi construída e mobiliada em 1890 (puro charme) e o Restaurante El Bolivariano, de comida típica peruana. 



FOTOS MB: Pueblo Libre também tem Huaca e prédio de rinha de galo construído no século XVIII (quando descobri já era noite, mas não pude deixar de registrar o telhado com várias aberturas e aparentando má conservação, coisa que de fato era uma característica necessária para a finalidade do local).



9.5.13

BARRANCO, CUNA DE ARTISTAS!


FOTO MB: ESSA PLACA ESTÁ FIXADA EM UMA ESQUINA DA AVENIDA SAN MARTIN

Fui "conhecer" Barranco três vezes. Fui de táxi, de Metropolitano, em horários distintos e, acreditem, não foi demais da conta. Barranco tem fama de boêmio, mas durante o dia também tem seu valor.

FOTO MB: PAINÉIS CONTAM A HISTÓRIA DO LUGAR

Da primeira vez fiz uma rápida visita de reconhecimento, com caminhada pros lados da Ponte dos Suspiros, da alameda dos restaurantes e da Ermita em ruína. Finalizei com o por-do-sol e um café no quintal charmoso e tranquilo do La Bodega Verde. 

FOTO MB: UMA LADEIRA NA VOLTA DA BAIXADA DOS BANHOS 

Mas isso não seria suficiente para conhecer Barranco, já que lá estão o MATE, o Osma e a Dédalo, entre outros lugares de puro charme.

FOTO MB: DIZ AÍ, VALE OU NÃO ENCARAR A LADEIRA?

Não deu outra, voltei com tempo suficiente para visitar a casa museu do Mário Testino (perdoem a intimidade) e a do Pedro de Osma, uma ao lado da outra. Em resumo: no MATE o lado mulherzinha se realiza e se é na Ponte dos Suspiros que a gente prende a respiração durante a travessia para que um desejo se realize, é no Osma que a gente pode perder o fôlego.
FOTO MB: O MUSEU PEDRO DE OSMA NÃO PERMITE FOTOGRAFIAS DE SEU MARAVILHOSO ACERVO DE PEÇAS VINDAS DA EUROPA (C.1575), PRATARIA, TELAS DA ESCOLA CUSQUENHA, ESCULTURAS EM PEDRA DE HUAMANGA... MAS O JARDIM PODE SER FOTOGRAFADO

Não satisfeita, pois ainda queria conhecer um pouco do artesanato de design peruano e um pouco mais do lado norte da cidade, voltei pela terceira vez. Me deixei ficar na Dédalo por quase uma hora, antes de caminhar pelo malecón numa bela manhã de sábado. Se eu fosse você, não perderia Barranco por nada!   

FOTO MB: SE O PERU TIVESSE UMA COR, EU DIRIA QUE É O AMARELO. E SEM DAR BOLA PARA A COLONIZAÇÃO ESPANHOLA, A QUANTIDADE DE QUINTAL É MUITO MAIOR QUE PÁTIOS.  NA ESQUERDA, O QUINTAL DA DÉDALO E NA DIREITA, O DA LA BODEGA VERDE.



               
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