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2.12.12

BUENOS AIRES PARA QUEM VAI DE CARRO - POR ESTRADAS BRASILEIRAS

Certo dia, em janeiro de 2005, iniciei uma viagem entre Curitiba e Buenos Aires, seguindo de carro pelo litoral. Sim, viajar milhares de quilômetros dirigindo o próprio carro tem o seu valor! Não seria a primeira fez que faria isso (assim já fui do Rio de Janeiro à Natal) e, portanto, me considerava experiente. Dos preparativos, o mais trabalhoso foi preparar o carro de acordo com as exigências da época, relatadas nos sites das Embaixadas do Uruguai e da Argentina. Orientavam coisas prá lá de inusitadas para nós brasileiros, como por exemplo, manter na mala do carro um kit de primeiros socorros, um cabo de aço para fazer reboque – em casos de falha do motor – e, pasmem, um lençol branco para casos de acidentes com vítimas fatais. Sem comentários.

Seguro internacional devidamente feito, organizei os pernoites de acordo com o interesse em conhecer determinado local, horas de direção na estrada e condições de alojamento. Claro, ida e volta. Parti de Curitiba com filho e sobrinho, sabendo que embarcaria os dois para o Rio de Janeiro em Porto Alegre. E lá, no aeroporto, tínhamos encontro marcado com amigos que seguiriam conosco até BUE. Assim foi feito.

1ª PARADA: GUARDA DO EMBAÚ (SC)

Localizada em Palhoça (50 km ao sul de Florianópolis), na Serra do Tabuleiro, Guarda é considerada uma das 10 praias mais belas do Brasil. Também achei. O grande charme é o Rio da Madre, que divide a Vila. Ou seja, para chegar na praia tem que atravessar o rio caminhando, nadando ou em um barco.

FOTO MB: NA IDA A MARÉ ESTAVA BAIXA E EU PUDE IR CAMINHANDO. NA VOLTA,  APELEI PARA O TRANSPORTE LOCAL (R$1,00)

FOTO MB: NO CANTO ESQUERDO FICA A PEDRA DO URUBU. É DE LÁ QUE SE TEM A VISTA PRIVILEGIADA DA REGIÃO. 

FOTO MB: PARAÍSO DOS SURFISTAS

Almoçamos no restaurante da Bila, que serve minuta típica do local até às 11 da noite, ininterruptamente. Conhecemos a praia da Pinheira e nos hospedamos na Pousada Pura Vida, com piscina e café da manhã ótimo (natureba, é claro...).  Na manhã seguinte, a proposta era seguir até Torres, no Rio Grande do Sul.


2ª PARADA: TORRES (RS)

Deixamos Guarda no final da manhã e no início da tarde já estávamos subindo as Torres (3 grandes paredões de pedra na areia da praia, de onde se tem uma bela vista do oceano). Diz-se que Torres é um dos núcleos mais antigos do Rio Grande do Sul. Quando o primeiro navegador português (Pedro Lopes de Souza) chegou por lá, era 1531.

A informação do hotel era de que bastava seguir a avenida até a “lomba” do Banco do Brasil, que estaríamos na praia do centro (Torre Centro - Morro das Furnas). Bela praia. De lá vemos o farol (Torre Norte). Seguimos para a “torre sul” – o mais alto paredão. É alto mesmo, mas o visual é lindo de morrer.
     

FOTO MB: No caminho para torre sul (junto da praia da Guarita) passamos pela Lagoa do Violão (nome dado em função do seu formato) e por ruas de paralelepípedos que sobem e descem alcançamos a praia. Primeira praia dos gaúchos e reduto colorado (como dizia uma placa na entrada da cidade), é repleta de casas de veraneio. A surpresa foi ver essas belas casas sem muros e com redes na varanda. Faltou pouco para eu me abancar em uma delas. 


FOTO MB: Depois de almoçar uma minuta (parece que depois de Santa Catarina esse é o prato predileto da turma do sul), o café teve que ser tomado lendo, na xícara, que o café é arma no combate às drogas (!?). Na manhã seguinte, antes de seguir para Porto Alegre, visitamos a terceira praia, subindo em pedras, tirando fotos e experimentando uma batida de cana com uma frutinha da região, que esqueci o nome, já que não gostei do sabor. 


3ª PARADA: PORTO ALEGRE

Ao chegarmos deparamos com a complicação de localizar o bairro de Navegantes, onde ficava o hotel reservado. Resolvemos perguntar a direção certa para dois senhores que conversavam próximos aos seus carros. Um deles, gentilmente, sugeriu que o acompanhássemos, já que estava à caminho da mesma região. Algumas voltas e curvas depois, estávamos na rua do Hotel Porto Alegre. Estávamos próximo demais do porto. Paciência, era apenas por uma noite e a oferta era pequena por conta do Fórum Social Mundial.

Chegamos a tempo de ver o pôr-do-sol no Guaíba. Nós e a metade da população da cidade. O lugar fica igual a Lagoa Rodrigo de Freitas. A diferença é que ao invés de água de coco todo mundo toma chimarrão ou tererê (que é gelado). Visitamos a Usina do Gasômetro que, apesar do nome, era na realidade uma usina termoelétrica. Lá, apenas o cinema e o café estavam abertos ao público. O lugar estava sendo preparado para sediar o Fórum, motivo pelo qual já sabíamos que não teríamos hospedagem em POA na volta de Montevideo. 

Depois do Guaíba e do papinho com um “nativo” sobre o rio e a cidade de Guaíba, resolvemos jantar. Havíamos saído do hotel com um mapa e graças a ele chegamos ao Guaíba, mas quem disse que esse mesmo mapa nos fez chegar ao hotel de volta? 

No meio tempo em que nos perdemos, passamos pelo Largo dos Açorianos, onde se destaca o Monumento aos Açorianos iluminado – caravela formada por pessoas, que homenageia os 60 casais vindos dos Açores em 1752 e que deram origem à cidade de Porto Alegre. Encontramos a Casa de Cultura Mário Quintana. Ali, no antigo Hotel Majestic, jantamos. Na saída, contratamos um táxi e seguindo-o, aí sim, retornamos ao hotel. 

Foi em POA que tivemos o primeiro contato com a forma diferente de dizer o preço das coisas. Vou explicar. Dez reais e trinta centavos é dito “dez com trinta”; cinco reais e dez centavos, “cinco com dez”. Essa era a forma de dizer valores em dinheiro por todo o restante da viagem. Na manhã seguinte tentamos mais uma vez conhecer a cidade de carro. Aos domingos o programa é caminhar no Parque da Redenção, também conhecido por Parque Farroupilha. Não deu muito certo, pois o calor era insuportável mesmo. Paramos no primeiro shopping que encontramos, o DC Navegantes - uma antiga fábrica construída pelo Sr. Renner, em 1916, e onde hoje, no prédio das caldeiras, está instalada a cervejaria Dado Bier -  almoçamos e seguimos para o aeroporto. Os meninos embarcaram às 17:00 hs para o Rio. No aeroporto encontramos nossos amigos que passaram alguns dias em Pato Branco (PR) e com jeitinho conseguimos arrumar as 4 malas no carro e seguir para Pelotas.

4ª PARADA: PELOTAS 

Chegamos lá às nove da noite, com um pouco de chuva e muito caminhão na estrada. Chegamos ao hotel errado, mas de mesmo nome daquele que eu havia reservado. Ficamos por lá mesmo. Atravessamos a rua e fomos jantar em um restaurante italiano. Para resumir, o melhor a ser feito era dormir para sair dali o mais rápido possível rumo a Montevideo. Às 8:00 já estávamos na estrada que nos levaria a Punta del Este e Montevideo. É claro que no caminho havia algumas coisinhas para serem vistas ou feitas. A estrada era só reta e de pista dupla. Foi assim que passamos pelo Banhado do Taim (área de preservação ambiental quilométrica e muito simpática), com velocidade reduzida para desviar dos animais que por ventura atravessariam a pista. De um lado o banhado e do outro também, ou seja, quase duas horas de nada, em linha absolutamente reta. 

FOTO MB: BANHADO DO TAIM EM FOTO TIRADA DO CARRO EM  MOVIMENTO

Chegamos ao Chuí. Uma rua de 4 pistas separadas por um canteiro. Duas pistas é Brasil e duas pistas é Uruguai. Precisávamos esticar as pernas, fazer câmbio e comer alguma coisa. Conversamos com um senhor uruguaio sobre o tal cabo de aço para reboque que sabíamos ser necessário para circular pela Argentina e pelo Uruguai (além do kit de primeiros socorros, 2  triângulos a Carta Verde, que já tínhamos no carro). Ali perto de Chuí é o balneário dos uruguaios – Barra do Chuí – no lado brasileiro. Esse senhor estava de férias na praia e nos orientou onde almoçar (devíamos fazer isso no lado brasileiro porque era mais barato), andar de faróis acessos na estrada e esquecer essa história de cabo de aço. Assim fizemos.

FOTO MB TIRADA DO CARRO EM MOVIMENTO

O almoço foi desprezível (adjetivo mais ameno), mas o necessário para prosseguir na estrada. Poucos metros depois passamos pela fronteira, migração brasileira, a uruguaia e aduana. Não é que me pediram a carta verde! Alguns quilômetros na Ruta 9 (reta com nada de um lado e nada de outro e muita gente pedindo carona) paramos na Fortaleza de Santa Teresa, ubicado en el departamento de Rocha. Mas a história em terras uruguaias é objeto para outra postagem.

20.4.10

TANGO DE MIÉRCOLES

FOTO MB: Corrientes

Hoje me pediram dicas de Buenos Aires e resolvi publicar uma que considero preciosa para quem vai enforcar Tiradentes por lá: Tango de Miércoles - um Projeto do Centro Cultural de la Cooperación Floreal Gorini - Av. Corrientes, 1543. É claro, tango da melhor qualidade, para portenhos. Na primeira vez que lá estive, conheci o trabalho do trio Cuesta Arriba, dias antes de su séptima gira europea. Sem dúvida, muito bom!

FOTO MB: Corrientes - Que tal assistir O segredo dos seus olhos na fonte?

1.2.10

VOU ALI E JÁ VOLTO

Viagem é como filho, tem que ser planejado. Mas, como todo mundo sabe, imprevistos acontecem. Então, numa correria que só Deus sabe, vou fazer a mala básica e sair de férias. Destino: norte argentino. Um caloooooooor! Na volta, pode ser que eu me anime e escreva também sobre a capital portenha. Sim, há trocentas informações sobre ela, mas eu pretendo relatar o meu jeito de visitá-la. Quer um exemplo? É assim:

FOTO MB: CONGRESSO

Enquanto meu marido comia facturas eu procurava uma lavanderia self-service. Recebi a indicação de uma na calle Solis. Entrei, sorri e perguntei em bom portunhol - estávamos em 2005 e eu não conhecia o Sol Miró -, se eu poderia lavar a minha roupa. Uma senhora de fala amarga disse NÃO. Só ela poderia lavar e passar a minha roupa. Agradeci, mas quando me dirigia para a porta fui interrompida pelo solícito marido dela. Claro, ele não havia entendido nada... Antes de conseguir explicar alguma coisa para ele, a tal senhora, com os braços em  riste, dizia algo do tipo esses turistas brasileiros só querem encher o saco! Sorri, agradeci ao senhor e saí em busca de uma outra lavanderia. Quase 3 quadras depois encontrei um lavadero self-service, com placa que dizia lavado, planchado e perfumado. Foi onde, finalmente, lavei as roupas. Uma pechincha de $7,00 para lavar e secar duas máquinas de roupa (no hotel, uma bermuda custava $6,50). Voltei lá na semana seguinte.

FOTO MB: Callao

Enquanto eu esperava a roupa, resolvi caminhar pelas redondezas. Passei por diversas lojas comerciais: santerias, ferrerias cerrajerias,carniceria, librerias, sedanias, peluquerias e locutórios. Lembrei que precisava de agulha e linha verde. Perguntei onde poderia fazer isso e a resposta foi “en la merceria a izquierda”. Pensei comigo mesma: para onde diabos esse senhor está me mandando ir? Veja, eu acabara de ser expulsa de uma lavanderia... Mas fui, e na rua seguinte (Callao) encontrei um armarinho, melhor dizendo, encontrei la merceria. Era o paraíso das agujas y líneas verdes (diz-se berde). Ufa! Voltei ao hotel com roupa lavada, agulha e linha. A essa altura eu tinha caminhando por todo o bairro de Montserrat.


25.6.09

TIGRE E SAN ISIDRO

Se lhe agrada um modo alternativo de conhecer a região norte de Buenos Aires, acorde cedo e animado para viajar de trem urbano TBA. Esqueça o Tren de La Costa (moderno, com ar condicionado e estofamento confortável, que parte da estação ferroviária de Maipú e segue margeando a costa do Rio da Prata, numa viagem de 25 minutos), até porque acredito que o perfil que combina apenas com trem turístico não aprovará o passeio.
FOTOS MB: O maravilhoso mundo aquático no delta do Rio Tigre - jan/2009

PELOS TRILHOS:
Vá até a estação Retiro e compre bilhete de ida e volta (guarde o bilhete, pois ele será requisitado na saída da Estação). Já que você optou pela autenticidade de um trajeto com duração de 1 hora, aproveite para observar a paisagem urbana pela janela desde a primeira das 10 estações que separam a capital de Tigre. Verá, nem tão ao longe, o Aeroparque, a Hípica e o Hipódromo, o Estádio Monumental de Nuñez, as infinitas quadras de saibro, Palermo e seus bosques, Olivos e a Quinta Presidencial, San Isidro com suas ruas históricas, feira de artesanato na praça e a vista do Prata...
FOTO MB: Mirante em uma rua sem saída, com o Prata ao fundo

Opa! Vale desembarcar e caminhar um pouco pelas ruas de San Isidro para tomar um café, visitar lojas de decoração e utensílios domésticos, enfim, bisbilhotar.

Retorne para o trem e só desça em Tigre! Lá, a estação é grandiosa e fica próximo do pier das Catamarãs. Não perca tempo, entre em uma delas e deixe para circular a pé pelo centro de Tigre depois. No verão dá pra ver todo mundo se esbaldando no rio e nos Recreos (clubes).
Tem de tudo naqueles rios e canais, isso porque eles funcionam como ruas, as pessoas têm barcos ao invés de carros e piers no lugar de garagens.
Outra opção é visitar o Parque de La Costa, com diversos clubes desportivos, restaurantes e o maior parque de diversões da Argentina para de lá navegar pelo Rio.

24.5.09

MOTIVOS PARA VISITAR O "cabildo"

Quem gosta de conhecer cidades históricas não deve perder a oportunidade de conhecer o seu Cabildo (se houver). É uma espécie de Centro Cívico curitibano, concentrado em uma única edificação; uma Brasília de Niemeyer, caso ela fosse uma referência da administração pública municipal. Serei mais direta: a administração dos interesses de uma cidade/município está tradicionalmente simbolizada por edificações, tais como a Câmara de Vereadores e a Prefeitura. O Cabildo tinha exatamente esse papel de reunir todas as manifestações cívicas, só que nos idos de 1500, com as características e funções da época e salvo algumas excessões (Cuba é uma delas).

Foto MB: o Cabildo de Córdoba (AR) foi declarado Monumento Histórico em maio de 1941.

O Cabildo de Córdoba abriga o Museu da Cidade e o Centro de Informações Turísticas. Sua construção data de 
1588, com paredes de barro. Poucos anos depois, mostrou-se frágil e começaram as obras de recuperação e ampliação.
Foto: Margareth Bastos - Cabildo (Buenos Aires - AR), em janeiro de 2005.

Em Buenos Aires (AR), o Cabildo foi criado em 1776. Era sede do Virreinato del Río de la Plata, que abrangia terras que atualmente fazem parte dos territórios argentino, uruguaio, paraguaio, boliviano e brasileiro. No caso do Brasil, estamos falando do Rio Grande do Sul, região chamada pelos espanhóis de Río Grande de San Pedro.
Foto: Margareth Bastos - pátio interno do Cabildo de Montevideo - Museo Historico Nacional

O Cabildo de Montevideo (UR) também foi construído por espanhóis, entre 1804 e 1869. O prédio abrigava o Tribunal de Justiça, prisões, enfermaria e capela. Desde 1959 é sede do Museu Histórico Municipal e, em 1975, foi declarado Monumento Histórico Nacional.


2.10.07

Gracias a Fervor!


FOTO MB: Numa tarde de domingo, na Plaza Itália, passei horas (na verdade, alguns minutos) ouvindo esses jovens músicos. Por pouco não saí bailando milonga, que a mi encanta más que el tango. É claro que, como bom turista deslumbrado com a boa música ao ar livre, fotografei. Aí, resolvi dar a cara à tapa e enviei as fotos para os portenhos. Não é que eles publicaram no site e enviaram e-mail agradecendo! Umas gracinhas!


FOTO MB: De lá prá cá (já se passaram 3 anos) eles enviam os convites das apresentações. Calma gente, quando eu voltar para Buenos Aires vou estar na primeira fila da apresentação! Enquanto isso, vou divulgando e desejando sucesso ao trabalho de vocês. Gracias a Fervor por momentos tão agradáveis!


MILONGA DE FERVOR
Orquesta Típica Fervor de Buenos Aires
Miércoles 3 de Octubre
Teatro Verdi
Almirante Brown 736 La Boca, entrada $8.-
20:00hs apertura de la Milonga 20:30hs clase de baile a cargo de El INDIO22:00hs Grupo Invitado22:30hs Orquesta Típica Fervor de Buenos Aires
Reservas escribiendo a mailto:milonga@fervordebuenosaires.com
Buffet económico, y ahora que hace un calor importante, apagamos la estufita.

4.9.07

Uma Dica para o Feriado


Como todo mundo sabe, ir para Buenos Aires está mais barato do que ir para Fortaleza. Mesmo considerando a exorbitante taxa de embarque, de valor superior ao da passagem aérea, um final de semana com os portenhos ainda é uma boa opção. Recebi o convite e repasso para vocês.

Principalmente se estiver chovendo, aproveite os museus portenhos. Uma visita ao Malba, museu de arte moderna - Av. Figueroa Alcorta, 3415 - e ao Museo de la Ciudad (para quem admira o "filete porteño" e a arquitetura do século XVIII) - Defensa, 219 -, são duas ótimas opções. O Museu Historico Sarmiento - Juramento, 2180 -, em Belgrano é uma boa surpresa. Acervo pequeno, mas a casa onde morou o presidente argentino é agradável. E por falar em casa que é museu, a residência neoclássica francesa da família Alvear abriga o Museu Nacional de Arte Decorativo. Outro programa de final de semana é uma visita ao Museo de La Pasion Boquense. No coração do estádio "La Bombonera", no Caminito, o museu do Boca Juniors impressiona os amantes do futebol.

Para baixar o pdf com a relação dos 130 museus de Buenos Aires, acesse Red de Museos Porteños.



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